terça-feira, 5 de novembro de 2013

Acontec Contabil


sexta-feira, 18 de março de 2011

Toyota Camry 2011







 

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Conheça os destaques do Salão de Paris

A1 S Line
BMW Série 6 Concept 
Chevrolet Captiva 2011(Europeu)
Citröen renova Família C4 Picasso
Chevrolet Cruze Hatch
Range Rover Evoque
Ferrari SA Aperta
Ford Focus ST 2012
Mini Scooter E Concept
Novo VW Passat
Peugeot EX1
Porsche 911 Speedster
Saab E-Power
Mercedes-Benz SLK 2012
Scooter Smart
  Volvo V60 R-Design

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Mudar é legal!

Carros rebaixados e com potência alterada agora podem rodar legalmente pelas ruas. Mas há limites
pra essas modificações e o veículo deve passar por vistoria. Conheça as regras.

Entre 2003 e 2007, apenas as picapes podiam ser rebaixadas. Em 29 de setembro deste ano (2008), o CONTRAN
(Conselho Nacional de Trânsito) publicou no Diário Oficial a Resolução 292, que revoga a 262 e permite a alteração
da suspensão para todos os modelos de automóveis.

Na mesma data, também foi publicada a Resolução 291 (substitui a 261), liberando o aumento de até 10% da
potência do motor em relação à original. Este índice pode ser facilmente obtido com a reprogramação da injeção
eletrônica e o uso de filtro de ar esportivo. Com turbo é preciso ter mais atenção, pois dependendo do motor, do
tamanho da turbina e da pressão utilizada, a potência certamente passará dos 10% permitidos.

De acordo com Hélio José “Cabrera” do Carmo, do Cabrera Despachante, no caso dos rebaixados, a regra é o
seguinte: suspensões a ar e de rosca estão proibidos. Para o CONTRAN, estes sistemas aumentam o risco de pane
e, conseqüentemente, de acidentes. Pode ser utilizada suspensão esportiva, desde que a altura mínima do carro seja
de 41 cm – cons
medida é limitada a dois números de aro acima do original – aro 15”, por exemplo, só dá lugar ao 16” ou 17”. Outra
ressalva: o diâmetro do conjunto pneu/roda precisa ser mantido.

Como legalizar

Atualmente, além de rebaixar e aumentar a potência, o proprietário pode mudar a cor e o combustível do carro, mas
há muitas exigências a serem cumpridas. Uma dica é consultar um despachante especializado em documentos de
veículos modificados, antes de fazer qualquer alteração. Conhecendo a legislação e os procedimentos, ele é capaz de
orientar sobre como deixar o carro dentro da lei e quais atitudes e documentos são necessários.

“O primeiro passo é pedir uma autorização ao delegado titular do DETRAN (Departamento Estadual de Trânsito)
para a modificação. Com ela, o proprietário tem 30 dias pra executar as mudanças, fazer a vistoria em uma empresa
credenciada pelo Inmetro (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) e passar por
uma checagem de chassi e motor no DETRAN. Por último, com todos os laudos nas mãos, damos a entrada no
documento do veículo”, diz Cabrera.

Em São Paulo (SP), acompanhamos uma tarde de vistoria em uma das empresas acreditadas pelo Inmetro, a Viva
– Vistoria e Inspeção de Veículos Automotores. Segundo Aldemir Nogueira Chelucci, engenheiro responsável pela
unidade, primeiro é feita uma inspeção visual na carroceria, lanternas e vidros. Em seguida, são analisados freios,
suspensão, alinhamento, balanceamento e, por fim, fios, cabos, pneus e escapamento. “Todos os itens verificados
são registrados em relatório e as informações são encaminhadas ao DETRAN, on-line. Se um deles estiver fora das
especificações do órgão, o proprietário fica impossibilitado de legalizar o veículo, até corrigir o problema!, explica
Aldemir.

Este foi o caso do paulistano Carlos José Gonçalves de Oliveira, pintor de automóveis de 30 anos, que teve seu
Vectra 1997 reprovado na primeira vistoria, devido a uma irregularidade na cambagem. Uma semana depois, com as
medidas nos devidos padrões, o carro com suspensão rebaixada foi aprovado.

Quem possui um modelo com potência alterada, como Roberto de Moraes Yoshida, comerciante de 38 anos, de
São José dos Campos (SP), tem uma etapa a mais a ser cumprida. Antes da vistoria, seu Gol S 1986 passou por um
dinamômetro para aferição da cavalaria. “Como a lei é nova, tive dificuldade para legalizar o carro na minha cidade.
Por intermédio do Cabrera, vim a São Paulo e consegui resolver, pois quero rodar com o Gol sem problema.”

Pablo Moraes Hermenegildo, gerente administrativo de 28 anos, também saiu do interior do Estado, em Jarinu, para
legalizar seu Versailles 1994. “Comprei o carro original com intenção de modificá-lo. Hoje, está rebaixado e o motor
roda com álcool (antes, a gasolina), mas vou poder andar tranqüilo, pois deu tudo certo na vistoria." Ao ser aprovado
na bateria de “exames”, o modificado só precisará passar por outra inspeção se forem realizadas novas alterações.

Texto disponível em: http://www.bravinhos.com

terça-feira, 27 de julho de 2010

Tuning

Tuning! Antes uma palavra pouco conhecida há alguns anos atrás, virou uma verdadeira febre no mercado automotivo de acessórios. Sobretudo, com o sucesso do filme "Velozes e Furiosos", surgiu o interesse por esse tipo de “cultura”, se o que antes era apenas uma modificação limitada, pela pequena variedade de acessórios e equipamentos disponíveis no mercado, tornou-se uma forma de estilo e exclusividade.
Em inglês, o termo “tuning”,significa “afinação”, seria colocar a sua personalidade no desenho e no comportamento do carro. O carro é um reflexo do dono, seria uma afinação entre os dois, é uma sintonia fina entre o homem e a máquina.
O importante da customização é tirar o carro da mesmice, e nem existe um padrão para isso. Você pode variar desde formas mais discretas de personalização, com o charme e a elegância do DUB STYLE, até as formas mais agressivas, com a “fúria” visual do Tuning Extreme.
Mas o tuning não deve ser apenas uma preocupação meramente estética. As alterações que podem ser feitas, devem acrescentar características ao carro de forma a torná-lo mais potente, não desprezando a segurança e o comportamento do carro, sendo estas as características principais do mercado de customização.
Os custos com a customização de carros podem variar muito. Tudo depende do projeto, do estilo, dos equipamentos e da disposição do dono para gastar. Então, se você quer ter um carro que seja único, “fora de série”, exclusivo, seja criativo... customize! Afinal, a satisfação da pessoa não tem preço.